no começo, trouxe tudo.
sem pé nem cabeça.
mas grudou em mim.
fui deslizando,
e perdido nos olhos do sim,
sobrou-me o medo destilando...
foi-se o que restou.
e o fluxo, quase que infinito,
me trouxe à ti.
teve também aquela poesia - infame,
a minha espiral sem outono ou renome,
a mesma que me faz dia em tempestade.
9/08/2011
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