insensato
desatino
desde menino insisto e hino em ser assim
alucinado marfim de ideias em mardecalma
dia a dia
peregrina
sempre divina melodia e sina tua bocarmim
corre pela noite aos prantos foge doquelhealoite
verso o terço
eu sei, eu mereço
ter aquela sentinela encrustada firme enfim
marcando cada passo no opaco e escasso gozo
me mostra a redenção
a efígie banal
na pétala vermelha brasa fogo incendeialma
a lágrima questão
chove em meu fanal
e rasgapeito feito chifre em forma e efeito
marco zero
breve fim
a morte sopra em mim o vento do sacrojasmim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário