preso num instante,
se percebe o que virá,
passantes, nadapós,
um tanto quanto delirante,
toda uma vida sem voz.
se percebe o que virá,
passantes, nadapós,
um tanto quanto delirante,
toda uma vida sem voz.
só eu sei o que sinto,
nesse dia de sonho,
quando toco o sal do teu corpo,
quando troco o mal pelo o que sofro,
para não mais acordar.
nesse dia de sonho,
quando toco o sal do teu corpo,
quando troco o mal pelo o que sofro,
para não mais acordar.
e pela derradeira vez,
antes do fim desse sopro,
quando tudo mudar para sempre,
quando o mundo engolir a serpente,
juro que vou me jogar.
antes do fim desse sopro,
quando tudo mudar para sempre,
quando o mundo engolir a serpente,
juro que vou me jogar.
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