quanto mais cresce,
no ritmo do teu pulso,
e pulsa aqui,
e é pulsar,
no centro da via láctea,
e é buraco-negro,
nos olhos do cosmos inteiro.
quanto mais se percebe,
o íntimo do teu corpo,
é nave,
surgindo na atmosfera,
e é suave,
prenda de um acaso,
na dança da estrela.
gravitando,
deslizando pelo universo,
escorrendo pela sarjeta,
de todo mistério.
alinhando,
regendo toda a galáxia,
tecendo - fio de meada astral -,
é a resposta para teu "uninverso",
ao meu, proporcional.
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