tá tudo bem, morrer de amor,
tudo tranquilo,
escapo fino, nisso sou doutor,
nunca perco o estribilho.
e neste brilho, sou ator,
crio paraíso,
enquanto frio, sou cobertor,
pra todo mais, sou improviso.
mas se olhas como quer
reviver o tempo
se me queres de novo para ser
só nos dois,
te peço por D-us, queira não
está findado o já vencido,
mas tá tudo bem, morrer, meu amor,
no teu sono tranquilo,
levo a nossa lembrança fiel,
mas não exumo o indeciso.
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