convergido pela matemática cósmica,
o acordar é mesmo que morrer,
tão célebre e tênue quanto crepúsculo dominical,
tão presente e obtuso quanto vida-crescer,
torna a nos envolver,
no mesmo sopro,
na mesma rua,
na esquina galáctica que é,
na consciência enigmática
que não sente,
por que fora parida,
-e quem dirá, se fora esquecida?
pela puta que o pariu dos astros,
ou na cabeça de um grilo atemporal,
chamado universo.
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