a poetisa talha na madeira morta as formas - incontestáveis imagens que surgem e vertem todos os traços num ponto só: o ponto do misturar, o ponto do confundir, de criar som de dentro de um papel, sem linhas retas diretas, ou como se me dissessem que o amor não doía - e apesar disso, percebo por entre a dor no que fazes - ali no cantinho, meio que esperando pra que não doa mais, para que encontre o seu homem-regador - e compreendo os prismas de palavras emolduradas num espaço antes esquecido, um fenômeno digno de se conhecer.
entende isso agora?
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