vou te buscar com minhas poesias interminaveis,
as palavras jorram de minha jugular em inspiral,
sem corte, simplesmente sai uma estrofe,
e a bandeja me entrega o singular norte que costumo chamar de lar.
sou o trovador que caça as almas perdidas
e lanço-te a minha oração de selamento:
todo o tempo cola em ti
e todos os planetas estão em ti, parados.
nós dois, a cura de nós mesmos.
nós dois, a fuga dos nós presos,
nós dois, se não for só nós dois, os nós serão os nossos infernos,
e um dos meus dois sois estará só em mim,
e teremos todos os enfermos ainda pulsando em nossos sonhos eternos,
repletos de enormes sanguessugas de sentimentos,
a nos roubar o que poderia ter sido completo.
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