sinto a necessidade de me trancar em colchetes.
a cada dia que passa mais acho meu rumo e digo: não preciso mais de ninguém.
ao mesmo tempo, tudo o que quero é ser todo mundo,
a soma de todos os que pisam sem saber andar,
daqueles que pensam que são onde não estão,
todos divididos pelo coeficiente fractal da solene mente dormente,
multiplicados por aquela equação que não me tem resultado,
os fatores são sempre o inverso do esperado, o derradeiro sinal de intuição.
preciso com urgência aprender a esquecer nossa matemática.
quem sabe, entender onde tenho sido subtraído,
e compreender porque todos esquivam de mim,
quando me soluciono completamente incógnita desvendada.
11/30/2012
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