debaixo das luzes amarelas
o tempo passa sem parar
a madrugada, tão singela,
se derrama ao luar.
sob as luzes do dia artificial
a noite no eldorado tem seu proprio sol,
duas almas brindando,
brincando com o pescoço no anzol.
sol prateado, cura estas vidas,
tão perdidas em enganos,
a dor nunca faz parte dos planos,
mas sempre é parte vivida.
a ida e a volta,
não parecem existir.
o pânico nas faces,
insiste em ir e vir.
sol prateado,
revigore nossas almas,
acalma os nossos templos,
que a dor então será passado.
a chama estala em momento certeiro,
a cabeça catatônica vem bem ligeiro,
para com a mente findar.
sol prateado, mostre a eles,
que o futuro só virá
quando o inverno acabar.
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2 comentários:
já tem a letra, quero ver no violão tá?
beijo
adorei tudo =**
excelente a melhor
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