o meu riso sempre é verdade,
já o olhar é imaginação.
o pensar é sempre inquieto,
e o olhar é a intenção.
o fôlego sempre submerso,
e o olhar é a infiltração.
o meu passado é sempre concreto,
e o olhar é a frustração.
já o futuro, que é sempre incerto,
o meu olhar teima em olhar não.
4/10/2011
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