essa poesia,
nasceu morta,
pois nunca foi,
poeticamente viva,
nem sofreu,
o tanto que sofre,
pra ser poesia.
essa poesia,
que lês agora,
- com minha voz -,
essa poesia,
é minha morte,
num papel escondido,
na lápide do que não -
nem hipoteticamente -
existia.
11/07/2014
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