naquela tarde de domingo,
em plena manhã do amarelo
em tesolhos,
jazia,
imperceptível,
rasgando a penumbra,
-minha mente-,
dentro de um baú,
naquele tempo-curva característico
de domingo,
e ia
intransigível,
rasgando a penumbra astral,
-eu e minha alma-,
de mãos dadas,
pelo sul de tudo,
por mim,
que sente tudo,
mas não sente muito.
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