perdi teu rastro
lá por trás do monte ultraísta
embaixo da tua unha
pregado com minha pele
entre teus dentes
numa doçura singela
assinei embaixo
da tua língua de gata altruísta
na contradição cotidiana
escancarando onde fere
no amor puramente
na candura de uma macela
só pra ensandecer
me crucificar
jardins inteiros
vales, candeias e ulmeiros,
só pra florescer
te afirmar
que em teus seios
glumiflorales, azaleias, desfiladeiros.
11/09/2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário