uma após a outra,
acumulam meu coração.
lotação no meio dia,
alguém puxa a cordinha...
sou eu.
quero descer.
quero ficar nessa parada
onde passam sem me perceber
lá onde tudo é o que parece ser
e ninguém quer subir nesse ônibus
sem ter o ônus do amor...
mas, lá vou eu,
de novo,
me matando sem querer,
subindo onde jurei não entrar,
subindo, de novo,
já querendo descer.
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