vejo os portais se abrindo
tudo fluir
ciclos renascendo
pessoas se descobrindo
seres nunca antes despertos
sorte a sorrir
império de todos
era de invenção
e eu no meu ovo
quase sentindo isso por completo
devidamente coberto pelas linhas que separam as estrelas do resto infinito
estritamente aqui
em uma estrada de um só caminho
numa ponte feita de dor
numa pergunta sobre teu esplendor
entre o velho e novo,
são feitos versinhos de amor:
"de novo no ovo
de novo não ouço
de ovo novo por já o quebrar
outro novo de novo em você",
e a resposta acaba
- impressa...
em tua presença divina -
por esvaecer.
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