Sou o espirito que sobrevoa vosso panorama,
Sou a luta do sonho contra a realidade,
O punho firme da liberdade,
Sou a ida, a vinda, sou o que finda o drama da humanidade.
Destroço almas com todas as forças,
A tua forca com cordas de violão e garras de rapina,
A representação fidedigna de uma verdade infinitamente atemporal,
Sou o resumo das horas que passarão depois do vosso fim.
Vim lhes entregar minha harmonia cósmica e absoluta:
Para vencer esse medo da morte,
E rasgar as mortalhas de quem se esconde em falsa felicidade,
Tremei perante à minha voz,
E curvai diante às minhas asas cortando o céu,
Pois EU sou a RASGA MORTALHA!
e renasço hoje, para levar os que escutam o meu grito no alto do breu!
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