pode fingir que não existo,
mas sei onde isso vai dar
mente posta, porto, espírito
um prazer na tua dor de tentar me esquecer;
mas não,
veja bem,
não é que isso faça a diferença,
é mais como se fosse uma ofensa,
um joguinho, que visto daqui,
dá vontade de vomitar.
pode virar, o que vier será
e nada, nada disse que não seria
a não ser a vontade - sempre tua -
que um dia, e em todos os outros dias tremerá.
já passei disso,
insisto em desenhar na sua dúvida,
mas não,
veja bem,
não sou eu o sozinho,
não sou eu quem mais precisa de me ter,
eu sou só o meu eu,
pregado no teto do seu quarto.
mas não,
veja bem,
não é que isso faça a diferença,
é mais como se fosse uma ofensa,
um joguinho, que visto daqui,
dá vontade de vomitar.
pode virar, o que vier será
e nada, nada disse que não seria
a não ser a vontade - sempre tua -
que um dia, e em todos os outros dias tremerá.
já passei disso,
insisto em desenhar na sua dúvida,
mas não,
veja bem,
não sou eu o sozinho,
não sou eu quem mais precisa de me ter,
eu sou só o meu eu,
pregado no teto do seu quarto.
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