O mundo são as cores!
todas elas dispostas,
invadem as casas e ruas,
do cinza dos edifícios
até a tua pele nua!
nas paredes dos quartos,
em um retângulo ofuscado
pela umbra ou sombra da cortina,
encontro meu pensamento
vagando torto feito vento de agosto.
enquanto a luz dança sob o quadro
continuo com meu devaneio, calado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário