Dos olhos, a lembrança
Da boca, a cor de sangue
Na saudade, a vontade entregue
Em minha, cabeça a doce esperança
Inerte, movo o tempo
Em curva jamais vista,
Para o prazer de tua doce visita.
Espero, nego, me entrego
Acredito em deuses e credos,
mesmo que involuntariamente
Gosto da imagem que torna-se permanente
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