final.
dito o fim de uma era,
ditador de mim,
continuamente fora de si.
sintetizo a fragilidade em um só sentimento:
saudade.
saúdo o novo, quase que nostalgicamente enterrado,
revigoro.
ditador de mim,
volte para o fim,
mostra-me como suprir.
fracos, entorpecidos, presos à rotina quase que escarrada,
observo-os, até os ajudo,
quando não, sufoco-os com mentiras que lhes bastam.
início.
dito as ações,
translitero-me em diversas lógicas,
muitas das vezes caoticamente perdido ditador de mim!
transforma-me em vivo novamente,
quero-o perto de mim,
para voltar a ser o final.
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Um comentário:
bem louco!
gostei!
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